Os corpos em movimento na creche

a centralidade do movimento expressivo na educação de bebês e crianças pequenas

Autores

  • Victoria Lara Payão Universidade Federal de São Carlos campus Sorocaba https://orcid.org/0009-0006-2729-2068
  • Lucia Maria Salgado dos Santos Lombardi UFSCar Universidade Federal de São Carlos campus Sorocaba

Palavras-chave:

Corpo, Movimento, Pedagogia, Educação Infantil, Formação de professores

Resumo

Introdução: A presente pesquisa foi realizada no âmbito do programa de Iniciação Científica e Tecnológica Sem Remuneração (ICTSR) pelo Edital 002/2022 da Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no período de janeiro a dezembro de 2024, tendo por objeto o movimento corporal expressivo na educação de bebês e crianças pequenas na creche. O relatório final foi entregue em janeiro de 2025 com o título “Os corpos em movimento na creche: a centralidade do movimento expressivo na educação de bebês e crianças pequenas” e aprovado em fevereiro do mesmo ano. A inquietação de pesquisa nasceu de observações feitas pela estudante durante seus estágios em escolas de infância, bem como de estudos e reflexões realizadas na disciplina obrigatória do curso de Licenciatura em Pedagogia “Educação, Corpo e Movimento”. A estudante está cursando o último ano, dando continuidade à pesquisa em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), bem como em debates no contexto do Grupo de Pesquisa sobre Infância, Arte e Práticas Educativas (GIAPE). A infância é uma fase muito importante de vida para o incentivo a novas experiências, pois é quando se começa a descobrir o mundo ao seu redor e a compreender como interagir com ele. Curiosas e cheias de potencial, as crianças são capazes de participar de diversas propostas, o que nos leva a questionar: quais práticas corporais são mais adequadas para bebês e crianças pequenas? Como essas práticas podem estar mais presentes na rotina escolar, especialmente nas creches, onde as crianças passam boa parte do seu tempo? E como criar momentos de movimento corporal lúdico na rotina da creche, considerando a integração entre o cuidar e o educar? Objetivo: O objetivo principal da pesquisa foi investigar quais são os benefícios do movimento expressivo na educação de bebês e crianças pequenas, aprofundando a compreensão de como práticas corporais lúdicas e brincantes podem interferir positivamente no bem-estar e nas aprendizagens que acontecem na creche. Para responder à questão-problema “Quais são os benefícios para o bebê e a criança pequena do trabalho pedagógico com movimento expressivo na creche?”, em complemento ao objetivo principal, os seguintes objetivos específicos foram delineados: a) Conhecer quais são as práticas de movimento expressivo hoje voltadas à educação de crianças pequenas; b) Analisar como tem sido feita a formação docente para o trabalho com o corpo e o movimento na Educação Infantil. Metodologia: Realizou‑se uma pesquisa de natureza qualitativa de caráter bibliográfico, assentada sobre as contribuições científicas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses a respeito do objeto da pesquisa, consistindo em identificar, comparar e confrontar os resultados para se chegar a visões e conclusões próprias (Malheiros, 2011). Desta forma, a revisão de literatura foi realizada em três bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO) [https://www.scielo.org], Portal da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo [https://www.teses.usp.br] e Sistema Integrado de Bibliotecas da UFSCar [https://www.pergamum.ufscar.br]. Inicialmente foi feita a definição do objeto de pesquisa, do problema, do objetivo principal e dos objetivos específicos. Seguiu-se a definição cuidadosa das palavras-chave e combinação de descritores utilizados para as buscas, que foram: Movimento AND educação infantil, Criança AND movimento AND educação, Educação AND corpo AND movimento, Formação de professores AND movimento, Pedagogia AND corpo AND movimento. Das bases de dados foram selecionados 11 títulos para compor o estudo. Além do material encontrado por meio do método de levantamento bibliográfico, foram estudados outros(as) autores(as) que se destacam no campo dos estudos do corpo, considerados essenciais para a produção da pesquisa, indicados pela orientadora do trabalho. As leituras realizadas permitiram conhecer conceitos, teorias e práticas da área dos estudos do corpo e movimento, e refletir sobre os contextos e abordagens mais pertinentes à realidade educacional da faixa etária que é foco da pesquisa. Resultados e Discussão: Os movimentos corporais expressivos de bebês e crianças pequenas articulam-se com suas percepções, autoconhecimento e experiência de mundo, funcionando como forma de comunicação e exploração do meio, alicerçados em relações de confiança estabelecidas pelos(as) professores(as), por meio de práticas pedagógicas intencionais (Kunz, 2004; Ferreira, Gesser e Böck, 2024). Reconhece-se que a infância é uma fase privilegiada para que a criança pequena viva experiências e explorações, pois é nesse período que ela está descobrindo a si mesma, os outros e o mundo ao seu redor. Essa realidade exige de professores(as) a disposição para criar propostas corporais lúdicas integradas à rotina escolar, especialmente em creches, onde a articulação entre cuidar e educar deve assegurar liberdade e respeito às possibilidades e necessidades de cada corpo, combatendo práticas que inibam o movimento. A docência na Educação Infantil, entendida como um ato consciente e intencional construído em parceria com as crianças, deve promover o protagonismo infantil, valorizando o campo de aprendizagem e desenvolvimento “Corpo, Gestos e Movimentos” previsto na Base Nacional Comum Curricular – BNCC (Brasil, 2018) como um dos cinco campos de experiência na Educação Infantil (junto com 'O eu, o outro e o nós', 'Traços, sons, cores e formas', 'Escuta, fala, pensamento e imaginação' e 'Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações'). A importância da inclusão deste campo na legislação educacional refere-se ao reconhecimento de que o corpo é um meio essencial de expressão, comunicação e aprendizado, o que oferece respaldo legal para práticas corpóreas estruturadas na creche. Os estudos evidenciam que o movimento expressivo atua em três eixos de aprendizagem: (a) o desenvolvimento físico‑motor, que contempla o conhecimento, domínio e consciência do corpo necessários à autonomia e identidade infantil (Garanhani, 2004; 2010); (b) a linguagem corporal, que se configura como meio de interação, socialização e expressão de significados e sentimentos, reforçando a criança como sujeito ativo em diálogo com o meio (Lima, 2009); e (c) a dimensão cultural do movimento, que conecta crianças às práticas corporais historicamente produzidas em seu contexto, ampliando seu repertório sensível e crítico (Garanhani; Nadolny, 2015). A pesquisa sobre formação docente voltada às dimensões estética, artística e corporal revelou lacunas na inserção de linguagens artísticas baseadas no movimento expressivo do corpo – especialmente a dança e o teatro – nos currículos dos cursos de Pedagogia. Pesquisas como as de Souza e Ferreira (2015) afirmam que componentes que mais trabalham as questões do corpo e do movimento ainda ocupam um espaço inferior em comparação com outras linguagens artísticas no curso de Pedagogia. As autoras mencionam que desconhecer as especificidades das linguagens artísticas na formação docente, reflete na dificuldade de inseri-las de forma adequada na educação básica. Consideram que Pedagogos(as) têm que trabalhar com as artes na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e precisam receber uma formação artística e estética sólida para atuar em parceria com professores(as) especialistas. Strazzacapa (2008) afirma que aulas de artes nas escolas são comumente balizadas nas Artes Visuais apenas, e as que atuam por meio do movimento são trabalhadas em momentos pontuais do calendário escolar. Isto pode levar a uma visão instrumentalizada de como trabalhar com as artes na Educação Infantil, restringindo seu uso à produção de apresentações em datas comemorativas e à decoração de ambientes da escola. Entretanto, encontramos pesquisas como as de Lombardi (2022), que apresenta práticas corporais possíveis de serem realizadas na formação docente no curso de Pedagogia para compor estudos sobre o corpo na Educação. Iza (2008) e Silva (2012) destacam que existe uma grande tendência à construção de contextos com disciplina rígida e infraestrutura limitada, nos quais as crianças têm poucas chances de se expressar, se movimentar e interagir, o que dificulta o aprendizado integral. Isto aponta para a necessidade de que cursos de formação inicial e continuada repensem e transformem suas concepções de corpo e movimento, incentivando o brincar como linguagem polissêmica nas infâncias e ampliando oportunidades de expressão, recriação cultural, modos de aprender. Garanhani e Nadolny (2015) verificaram que a formação continuada necessita promover a reflexão de práticas educativas que superem dificuldades pedagógicas, planejamento de situações educativas em consonância com as características dos bebês, de suas possibilidades de movimentação e práticas de movimento. A análise conjunta dos achados do estudo sugere que para efetivar os benefícios (que incluem bem‑estar físico e emocional, descoberta corporal, socialização e desenvolvimento cognitivo) a prática pedagógica deve ser cuidadosamente planejada, ancorada em fundamentação teórica e regulamentação curricular, e suportada por formação docente sólida. Conclusão: O movimento corporal se configura como dimensão essencial do desenvolvimento infantil, integrando aspectos motor, cognitivo, emocional e cultural, e funcionando como linguagem de expressão e mediação de significados. Seu trabalho intencional na rotina da creche favorece o bem‑estar, a construção de identidade, a socialização e o protagonismo infantil. A atuação do(da) professor(a) de Educação Infantil, embasada teoricamente e capacitadora de práticas lúdicas corporais, aliada à parceria com famílias e ao referenciamento nos documentos legais, é determinante para a implementação de propostas significativas. Ao reconhecer a necessidade de ampliar a sistematização das práticas corporais no currículo, fortalecer a formação inicial e continuada de professores(as) em estudos do/no corpo e em artes corporais, além de promover pesquisas que avaliem empiricamente os impactos observados teoricamente, garantiremos que o movimento expressivo deixe de ser extracurricular para se tornar componente estruturante da educação de bebês e crianças pequenas. Compreendendo o movimento corporal como uma linguagem e essencial, professores(as) podem criar ambientes de aprendizagem mais fundamentados, nos quais as crianças tenham oportunidades variadas de explorar, criar, se expressar e fazer descobertas. Isso não apenas contribui para o desenvolvimento pleno das crianças, mas também as prepara para se inserirem de maneira crítica, criativa e conectada no mundo ao seu redor. A valorização do movimento expressivo na educação de crianças pequenas deve ser vista como uma prioridade que vai além das práticas pedagógicas tradicionais, abrindo caminhos para uma formação mais completa e significativa. Referências: BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): educação é a base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2018. Disponível em: https://www.gov.br/mec/ Acesso em: 9 abr. 2025. FERREIRA, S. M.; GESSER, M.; BÖCK, G. L. K. Narrativas de estudantes da educação básica sobre o capacitismo e o anticapacitismo presentes nas práticas pedagógicas na escola. 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Biografia do Autor

Victoria Lara Payão, Universidade Federal de São Carlos campus Sorocaba

Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Campus Sorocaba. Professora de Educação Infantil no Colégio Resplendor. Participante do Grupo de Pesquisa sobre Infância, Arte, Práticas Educativas e Psicossociais (GIAPE UFSCar).

É a primeira autora deste Resumo expandido, porém aqui no sistema não foi possível incluí-la como primeira autora.

Referências

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Arquivos adicionais

Publicado

2025-05-27